Pasta de Pimenta: Receita Frango a Valeriana

Frango à Valeriana

[:pb]

por Valéria Moreira

Ingredientes

Pasta-de-pimenta-frango-a-valeriana2 colheres de sopa de manteiga ghee Essência do Vale
600g de filé de frango (preferência orgânico)
Sal Temperado com Ervas Essência do Vale a gosto
1 colher rasa de sopa de pasta de pimenta Essência do Vale
2 colher cheia de geleia de pimentão
Coentro à gosto
200g de cream cheese

Modo de Preparo

Cortar o filé em pedaços pequenos e dourá-lo na manteiga ghee, até ficar bem sequinho e douradinho. Se necessário, vá pingando água para ficar bem cozido. Acrescente o sal temperado com ervas a gosto.
Em seguida, acrescente o cream cheese, a pasta de pimenta e a geleia de pimentão, deixando bem cremoso.
Por fim, acrescentar o coentro picado, misturar bem e se deliciar com o sabor!

Dicas para Servir

Servir com uma salada de folhas verdes escuras (agrião, rúcula, almeirão).
Para quem não curte coentro, experimente substituir por salsinha… 😉

Sobre Valéria Moreira, fundadora de « La Maisonnette de Valéria » ?

Brasileira de 42 anos, divorciada e mãe de 4 filhos. Chegou na França em 2007, as únicas palavras que sabia dizer em Francês eram: « Bonjour » « tétine », « couche », « biberon » et « Je m’appelle Emilie Jolie » – uma referência à um clássico da musica francesa.

Sem se deixar abater, comprou livros/cds e começou à estudar sozinha. Além de se obrigar a assistir televisão todos os dias na língua nativa. Seu ex-marido, um francês de alma brasileira, a ajudava fazendo as correções necessárias para aprender corretamente.

Apesar de seu currículo atrair as empresas, o sotaque carregado e a falta de vocabulário, dificultou sua empregabilidade, causando  uma certa frustração na época.

Entre 2011 e 2014, trabalhou como vendedora em diversas boutiques de renome. Tais experiências reforçaram seu gosto pelo contato com o público, mas faltava algo na sua vida profissional. Como todo brasileiro, o empreendedorismo está na veia…rs. Foi então que começou a idealizar seu sonho de montar uma empresa na França.

Durante 18 meses, trabalhou na elaboração de seu Business Plan (estudo de mercado, validação de projeto, busca por financiamento), sob a supervisão do BGE, órgão como o Sebrae. Em junho de 2015, os ventos sopraram à seu favor e um investidor acreditou em seu potencial. Então, « La Maisonnette de Valéria » nasceu em novembro do mesmo ano.

Um e-commerce de especialidades brasileiras que caiu no gosto dos franceses.

Além dos produtos da Essência do Vale, La Maisonnette de Valéria, divulga em seu site, diversas receitas e músicas 100% brasileiras. Realiza diversos videos no YouTube, Facebook e Instagram.[:en]

por Valéria Moreira

Ingredientes

2 colheres de sopa de manteiga ghee Essência do Vale
600g de filé de frango (preferência orgânico)
Sal Temperado com Ervas Essência do Vale a gosto
1 colher rasa de sopa de pasta de pimenta Essência do Vale
2 colher cheia de geleia de pimentão
Coentro à gosto
200g de cream cheese

Modo de Preparo

Cortar o filé em pedaços pequenos e dourá-lo na manteiga ghee, até ficar bem sequinho e douradinho. Se necessário, vá pingando água para ficar bem cozido. Acrescente o sal a gosto.
Em seguida, acrescente o cream cheese, a pasta de pimenta e a geleia de pimentão, deixando bem cremoso.
Por fim, acrescentar o coentro picado, misturar bem e se deliciar com o sabor!

Dicas para Servir

Servir com uma salada de folhas verdes escuras (agrião, rúcula, almeirão).

Para quem não curte coentro, experimente substituir por salsinha… 😉

 [:]

Como Degustar Um Vinho, Sem Ser Um “Eno-Chato”

[:pb]

*Niazi Rubez

O Brasil é uma “criança” em termos de consumo de vinho. Nosso consumo em litros per capita por ano gira em torno de 1,8 litros, em 2017. Para comparação, o país com maior consumo é Luxemburgo com algo em torno de 60 litros/per capita/ano.

Não temos tradição de consumo de vinho, exceto em algumas regiões com forte presença de imigração européia, como Rio Grande do Sul e São Paulo.

Como uma criança, estamos encantados com a novidade (pelo menos para nós, já que o vinho deve ter pelo menos 9000 anos de idade). E sempre que temos contato com uma cultura nova temos algumas reações mais ou menos típicas que vão desde o intimidamento passando pelo deslumbramento até a afetação. Qual de nós não ficou intimidado por uma Carta de Vinhos de um restaurante? E o supermercado então? Prateleiras de vinhos pelas quais perambulamos sem conseguir escolher uma simples garrafa para acompanhar nossa prosaica lasanha.

Entenda o que é a Degustação

Alguns procuram se informar e estudar. Eis que surge o “eno-chato”. Aquela pessoa que quer a todo custo mostrar seu conhecimento sobre vinho e transforma o simples ato de beber numa “master class” (na opinião dele, e um suplício na de seus convivas).

Existe uma grande diferença entre beber um bom vinho com os amigos ou familiares e degustar.

Segundo a inglesa Jancis Robinson (1999, p.688), uma das maiores autoras no mundo do vinho, degustar é o “ato de conscientemente avaliar a qualidade, característica ou identidade de um vinho. Certamente não é sinônimo, não necessariamente simultâneo nem acompanhado do ato de beber”.

Degustar é um ato que alia intelectualidade e o uso de quatro de nossos sentidos: visão, olfato, tato e paladar. Exige atenção e compromisso. Mas se o seu interesse é conhecer vinhos não há outro caminho: estudar e degustar.

A melhor forma é reunir um grupo de amigos e montar um grupo de degustação. O número de pessoas ideal é aquele que permite a troca de experiências e impressões sem cair na confusão: algo entre seis e dez pessoas. Com o grupo você poderá provar em uma sessão de três a quatro vinhos, algo que sozinho nunca conseguiria.

Como Preparar uma Degustação

Antes é preciso estabelecer o cenário ideal. São algumas medidas muito simples que contribuirão para que se tire o máximo de informações dos vinhos. Mas cuidado com os exageros. Lembre-se do eno-chato.

O horário: os profissionais preferem degustar pela manhã, quando estamos mais atentos, descansados e com o paladar limpo. Certamente não é o seu caso. Mas procure degustar quando estiver descansado e com a mente relaxada.

O ambiente ideal para uma degustação deve ser arejado para permitir a circulação de ar, longe de locais com odores fortes que possam encobrir os aromas do vinho. Assunto delicado: perfumes não são bem vindos em degustações. Perfume é muito bom, mas a estrela aromática da noite é o vinho, não você.

A iluminação deve ser adequada. Uma sala muito escura prejudicará a análise visual.

A mesa deve ser coberta com uma toalha branca para permitir a análise do vinho contra um fundo neutro.

Os acompanhamentos ideais para uma degustação de vinho são a água e o pão. A água lava a boca entre uma amostra e outra. E o pão ativa nossas papilas gustativas.

A taça ideal de degustação deve ser de cristal transparente, com medidas que permitam que o vinho tenha contato com o ar e que se possa agita-lo. Deve ter uma haste para que se possa segurá-la, impedindo que seguremos pelo bojo e que nossa mão aqueça o conteúdo. Já existe no mercado brasileiro a taça ISO, que é a taça oficial das degustações profissionais.

Vale a Pena Anotar a Opinião

Não se esqueça de caneta e fichas de degustação. Existem vários modelos de fichas de degustação que podem parecer complicadas num primeiro momento, mas são muito didáticas. Caso você resista em usá-las pelo menos anote num caderno os vinhos provados e suas impressões.

A degustação ideal deve ser às cegas. Assim, quem prova não é influenciado por fatores de marketing e preço. As garrafas devem ser cobertas por sacos de papel pardo para impedir a visualização dos rótulos. Assim ficará assegurada a degustação de vinhos e não de rótulos.

Pronto, você e seus amigos estão prontos para extrair do vinho o máximo de informações. Na segunda parte deste artigo falarei sobre os passos da degustação.

FIM DA PRIMEIRA PARTE

Referência: ROBINSON, Jancis. The Oxford Companion to Wine, Segunda Edição, Oxford: Oxford University Press, 1999

*Radiologista Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia. Pós-Graduando em Gastronomia: Vinhos e Bebidas no Centro Universitário do SENAC – São Paulo. E-mail: [email protected]

Acesse o Blog BonVieVin e aprenda mais sobre vinhos.[:en]O Brasil é uma “criança” em termos de consumo de vinho. Nosso consumo em litros per capita por ano gira em torno de 1,8 litros. Para comparação, o país com maior consumo é Luxemburgo com algo em torno de 60 litros/per capita/ano.

Não temos tradição de consumo de vinho, exceto em algumas regiões com forte presença de imigração européia, como Rio Grande do Sul e São Paulo.

Como uma criança, estamos encantados com a novidade (pelo menos para nós, já que o vinho deve ter pelo menos 9000 anos de idade). E sempre que temos contato com uma cultura nova temos algumas reações mais ou menos típicas que vão desde o intimidamento passando pelo deslumbramento até a afetação. Qual de nós não ficou intimidado por uma Carta de Vinhos de um restaurante? E o supermercado então? Prateleiras de vinhos pelas quais perambulamos sem conseguir escolher uma simples garrafa para acompanhar nossa prosaica lasanha.

Alguns procuram se informar e estudar. Eis que surge o “eno-chato”. Aquela pessoa que quer a todo custo mostrar seu conhecimento sobre vinho e transforma o simples ato de beber numa “master class” (na opinião dele, e um suplício na de seus convivas).

Existe uma grande diferença entre beber um bom vinho com os amigos ou familiares e degustar.

Segundo a inglesa Jancis Robinson (1999, p.688), uma das maiores autoras no mundo do vinho, degustar é o “ato de conscientemente avaliar a qualidade, característica ou identidade de um vinho. Certamente não é sinônimo, não necessariamente simultâneo nem acompanhado do ato de beber”.

Degustar é um ato que alia intelectualidade e o uso de quatro de nossos sentidos: visão, olfato, tato e paladar. Exige atenção e compromisso.Mas se o seu interesse é conhecer vinhos não há outro caminho: estudar e degustar.

A melhor forma é reunir um grupo de amigos e montar um grupo de degustação. O número de pessoas ideal é aquele que permite a troca de experiências e impressões sem cair na confusão: algo entre seis e dez pessoas. Com o grupo você poderá provar em uma sessão de três a quatro vinhos, algo que sozinho nunca conseguiria.

Antes é preciso estabelecer o cenário ideal. São algumas medidas muito simples que contribuirão para que se tire o máximo de informações dos vinhos. Mas cuidado com os exageros. Lembre-se do eno-chato.

O horário: os profissionais preferem degustar pela manhã, quando estamos mais atentos, descansados e com o paladar limpo. Certamente não é o seu caso. Mas procure degustar quando estiver descansado e com a mente relaxada.

O ambiente ideal para uma degustação deve ser arejado para permitir a circulação de ar, longe de locais com odores fortes que possam encobrir os aromas do vinho. Assunto delicado: perfumes não são bem vindos em degustações. Perfume é muito bom, mas a estrela aromática da noite é o vinho, não você.

A iluminação deve ser adequada. Uma sala muito escura prejudicará a análise visual.

A mesa deve ser coberta com uma toalha branca para permitir a análise do vinho contra um fundo neutro.

Os acompanhamentos ideais para uma degustação de vinho são a água e o pão. A água lava a boca entre uma amostra e outra. E o pão ativa nossas papilas gustativas.

A taça ideal de degustação deve ser de cristal transparente, com medidas que permitam que o vinho tenha contato com o ar e que se possa agita-lo. Deve ter uma haste para que se possa segurá-la, impedindo que seguremos pelo bojo e que nossa mão aqueça o conteúdo. Já existe no mercado brasileiro a taça ISO, que é a taça oficial das degustações profissionais.

Não se esqueça de caneta e fichas de degustação. Existem vários modelos de fichas de degustação que podem parecer complicadas num primeiro momento, mas são muito didáticas. Caso você resista em usá-las pelo menos anote num caderno os vinhos provados e suas impressões.

A degustação ideal deve ser às cegas. Assim, quem prova não é influenciado por fatores de marketing e preço. As garrafas devem ser cobertas por sacos de papel pardo para impedir a visualização dos rótulos. Assim ficará assegurada a degustação de vinhos e não de rótulos.

Pronto, você e seus amigos estão prontos para extrair do vinho o máximo de informações. Na segunda parte deste artigo falarei sobre os passos da degustação.

FIM DA PRIMEIRA PARTE

Referência: ROBINSON, Jancis. The Oxford Companion to Wine, Segunda Edição, Oxford: Oxford University Press, 1999

*Radiologista Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia. Pós-Graduando em Gastronomia: Vinhos e Bebidas no Centro Universitário do SENAC – São Paulo. E-mail: [email protected]

Acesse o Blog BonVieVin e aprenda mais sobre vinhos.[:]

Jam x Jelly: Entenda a Diferença Técnica

[:pb]Há alguns bons anos traduzimos os nomes das nossa geleias para o Inglês, pois é comum pessoas comprarem em nosso Empório de Fábrica, principalmente as de sabores tropicais, para presentear amigos e parentes que moram em outros países, ainda mais agora com os rótulos pintados em aquarela pela artista plástica Cibele Leonetti.

Após isso, os clientes começaram a nos perguntar qual a diferença entre Jam e Jelly e, porque, tratamos nossas Geleias como Jam e não Jelly?

Vamos lá a explicação…

Vivemos em um pais de leis complexas…A legislação de alimentos não foge a regra e até dificulta para muitas empresas. Além disso, para determinados produtos também é inexistente ou falha, então recorremos aos Padrões Internacionais (Codex Alimentarius, Diretivas Européias, FDA, etc.) para nos orientar.

Para as Geleias o mais comum é adotar o Padrão Codex Stan 296/2009 – Codex Standart for Jams, Jellies and Marmelades , pois nossa legislação é vaga e incompleta para geleias. Com a revogação da Resolução CNNPA n° 12, de 1978, que contemplava padrões de Geleias, nenhum padrão para geleias foi estipulado.

Jam x Jelly: qual a diferença

O Codex Alimentarius descreve detalhadamente quais parâmetros cada tipo de produto necessita cumprir para se enquadrar em cada nomenclatura.
Jam: Produto de consistência adequada, feito da fruta inteira, ou pedaços de frutas, ou polpa de fruta concentrada ou purê de fruta.
Jelly: Produto gelificado e semi-sólido feito de suco ou extrato aquoso de fruta.
Marmelade: Produto de consistência adequada feito de frutas cítricas, podendo ser de toda a fruta, ou dos pedaços, ou do suco.
Jelly Marmalade: Produto obtido de frutas cítricas, onde todos os sólidos insolúveis são removidos do suco, podendo conter poucos pedaços de casca.

Teor Mínimo de Frutas

Pelo Codex, as geleias podem se classificar com Extra e/ou Alto Teor de Frutas e/ou Premium, se cumprirem os seguintes requisitos:

– o percentual de frutas no produto acabado não pode ser inferior a 45%, para as frutas em geral (o que equivale a aproximadamente 60% de frutas na receita);
– 35% para groselha, manga, marmelo;
– 30% para graviola e cranberry;
– 25% para banana, gengibre, goiaba, jaca;
– 23% para caju;
– 10% para tamarindo;
– 8% para maracujá ou frutas de alta acidez;

Pela Resolução CNNPA n° 12, de 1978 é extra ou premium quando preparadas com no mínimo 50% de frutas frescas.

Consistência de Geleias

De acordo, com a Resolução CNNPA n° 12, de 1978,  as geleias não poderiam conter menos de 62% de sólidos solúveis, devendo estar firmes na embalagens, consistência adequada, sem liberação de água (sinerese) e com sabor e aroma adequados das frutas. Já o Padrão Codex Stan 296/2009, estipula um padrão de 60 a 65% de sólidos solúveis no produto final.

Como no Brasil, agora não há padrão para teor de sólidos solúveis para geleias, estamos vendo no mercado algumas geleias sem consistência adequada e “moles”. Porque as geleias que estão no padrão estipulado pelo Codex tem uma consistência mais firme, quase de corte.

Vejam o vídeo abaixo…

As geleias Essência do Vale são produzidas com a fruta fresca e/ou congelada e/ou polpa integral (purê), cumprindo o padrão Codex como Extra Jam, ou seja, mínimo 60% de fruta, têm consistência adequada, se mantêm firmes dentro da embalagens e são enriquecidas com no mínimo 4% de Biomassa de Banana Verde, conferindo uma textura diferenciada e melhorando o valor nutricional ao produto.[:en]

Há alguns anos traduzimos os nomes das nossa geleias para o Inglês, pois é comum pessoas comprarem em nosso Empório de Fábrica, principalmente as de sabores tropicais, para presentear amigos e parentes que moram em outros países.

Esta semana uma pessoa nos perguntou qual a diferença de Jam e Jelly e, porque, tratamos nossas Geleias como Jam e não Jelly?

Vamos lá a explicação…
Vivemos em um pais de leis complexas…A legislação de alimentos não foge a regra e até dificulta para muitas empresas. Apesar das leis de serem complexas, para determinados produtos também é inexistente ou falha, então recorremos aos Padrões Internacionais (Codex Alimentarius, Diretivas Européias, FDA, etc.) para nos orientar.

Para as Geleias o mais comum é adotar o Padrão Codex Stan 296/2009 – Codex Standart for Jams, Jellies and Marmelades , pois nossa legislação é vaga e incompleta e a Resolução CNNPA n° 12, de 1978.

O Codex Alimentarius descreve detalhadamente quais parâmetros cada tipo de produto necessita cumprir para se enquadrar em cada nomenclatura.
Jam: Produto de consistência adequada, feito da fruta inteira, ou pedaços de frutas, ou polpa de fruta concentrada ou purê de fruta.
Jelly: Produto gelificado e semi-sólido feito de suco ou extrato aquoso de fruta.
Marmelade: Produto de consistência adequada feito de frutas cítricas, podendo ser de toda a fruta, ou dos pedaços, ou do suco.
Jelly Marmalade: Produto obtido de frutas cítricas, onde todos os sólidos insolúveis são removidos do suco, podendo conter poucos pedaços de casca.

De acordo, com a Resolução CNNPA n° 12, de 1978, as geleias não podem conter menos de 62% de sólidos solúveis, devendo estar firmes na embalagens, consistência adequada, sem liberação de água (sinerese) e com sabor e aroma adequados das frutas.

Pelo Codex, as geleias podem se classificar com Extra e/ou Alto Teor de Frutas e/ou Premium, se cumprirem os seguintes requisitos:
– o percentual de frutas no produto acabado não pode ser inferior a 45%, para as frutas em geral;
– 35% para groselha, manga, marmelo;
– 30% para graviola e cranberry;
– 25% para banana, gengibre, goiaba, jaca;
– 23% para caju;
– 10% para tamarindo;
– 8% para maracujá ou frutas de alta acidez;

Pela Resolução CNNPA n° 12, de 1978 é extra ou premium quando preparadas com no mínimo 50% de frutas frescas.

As geleias Essência do Vale são produzidas com a fruta fresca e/ou congelada e/ou polpa integral (purê), cumprindo o padrão Codex como Extra Jam, ou seja, mínimo 45% de fruta no produto acabado, têm consistência adequada, se mantêm firmes dentro da embalagens e são enriquecidas com no mínimo 4% de Biomassa de Banana Verde, conferindo uma textura diferenciada e melhorando o valor nutricional.

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Água com Limão Emagrece?

[:pb]

por Jucicleide Silva*

Essa pergunta é tipica no consultório, algumas pessoas já tem esse hábito de tomar água com limão em jejum todos os dias e acredita que emagrece. E você acredita que emagrece? A filosofia da água com limão em jejum não é comprovada por nenhum estudo, por tanto é mito!!! Mas realmente esse hábito traz muitas coisas boas para nosso corpo.
Então Nutri não emagrece, mas ajuda a diminuir a gordura dos alimentos? Seria tão bom né? Só jogar limão e tava resolvido!! rsrsrs
Alguns pesquisadores acreditam que ao ingerir essa combinação pela manhã, o corpo estimula a produção de suco gástrico e auxilia na digestão dos próximos alimentos. Alguns ainda associam a benefícios antioxidantes, pelo limão ser rico em vitamina C, mas não há nenhum relato que comprove o emagrecimento.

Outra questão é que a temperatura da água gelada é em torno de 4º C; a do corpo humano é cerca de 36º C. Então, quando você ingere o líquido gelado o corpo trabalha para aquecê-lo. O organismo precisa se esforçar para manter o corpo na temperatura adequada até que a água gelada seja absorvida. No caso da água com limão, ela funciona como um alimento termogênico, que aumenta o gasto de energia para ser absorvida. Esse processo, chamado de termogênese, gera aumento de consumo de energia, ajudando assim a promover a queima calórica.

Calma, agora não vamos tomar litros e litros de água rsrsrs. Até porque a queima calórica é pequena: meio litro de água gelada consome 17 calorias.

Agora se você já tem esse hábito ou quer começar, confira alguns benefícios:
– Facilita a digestão
– Anti envelhecimento
– Hidrata o sistema linfático
– Equilibra o pH do corpo
– Fortalece o sistema imunológico
– Tem efeito diurético – Reduz processos inflamatórios
– Melhora o humor (adoro esse rsrsrs #feliz)
Viu aí, não emagrece, mas tem tantos benefícios para a saúde que vale a pena!

*Jucicleide Silva é nutricionista há 6 anos, CRN 36409, com formação em Coaching Nutricional e proprietária da empresa Liberdade Nutricional. Apaixonada em trabalhar com pessoas que decidiram mudar suas vidas em busca de uma alimentação mais saudável e sem neuras. Trabalha para ajudar mulheres a recuperar sua autoestima, a voltarem a se olhar no espelho, acreditarem na sua melhor versão e poderem curtir a vida com sua família. Acredita que é possível ser saudável sem neuras nutricionais, podendo até mesmo sair no fim de semana com o maridão.
Contato: (11)96216-0139
[:en]

por Jucicleide Silva*

Essa pergunta é tipica no consultório, algumas pessoas já tem esse hábito de tomar água com limão em jejum todos os dias e acredita que emagrece. E você acredita que emagrece? A filosofia da água com limão em jejum não é comprovada por nenhum estudo, por tanto é  mentira, é mito!!! Mas realmente esse hábito traz muitas coisas boas para nosso corpo.
Então Nutri não emagrece, mas ajuda a diminuir a gordura dos alimentos? Seria tão bom né? Só jogar limão e tava resolvido!! rsrsrs
Alguns pesquisadores acreditam que ao ingerir essa combinação pela manhã, o corpo  estimula a produção de suco gástrico e auxilia na digestão dos próximos alimentos. Alguns ainda associam a benefícios antioxidantes, pelo limão ser rico em vitamina C, mas não há nenhum relato que comprove o emagrecimento.

Outra questão é que a temperatura da água gelada é em torno de 4º C; a do corpo humano é cerca de 36º C. Então, quando você ingere o líquido gelado o corpo trabalha para aquecê-lo. O organismo precisa se esforçar para manter o corpo na temperatura adequada até que a água gelada seja absorvida. No caso da água com limão, ela funciona como um alimento termogênico, que aumenta o gasto de energia para ser absorvida. Esse processo, chamado de termogênese, gera aumento de consumo de energia, ajudando assim a promover a queima calórica.

Calma, agora não vamos tomar litros e litros de água rsrsrs. Até porque a queima calórica é pequena: meio litro de água gelada consome 17 calorias.

Agora se você já tem esse hábito ou quer começar, confira alguns benefícios:
– Facilita a digestão
– Anti envelhecimento
– Hidrata o sistema linfático
– Equilibra o pH do corpo
– Fortalece o sistema imunológico
– Tem efeito diurético – Reduz processos inflamatórios
– Melhora o humor (adoro esse rsrsrs #feliz)
Viu aí, não emagrece, mas tem tantos benefícios para a saúde que vale a pena![:]